A Santa Convocação da Páscoa de 2012

As Igrejas de Deus de 150 países em todo o mundo celebraram as festas da vida, estabelecidas pelo sacrifício de Cristo.

ⓒ 2012 WATV

O dia 5 de Abril foi um dia precioso e especial para os membros da Igreja de Deus. Era o 14º dia do primeiro mês segundo o calendário sagrado: a Páscoa, a primeira das sete festas de três tempos escritas na Bíblia. Naquele dia, as festas de primavera de 2012 (as festas da vida) celebraram-se simultaneamente nas Igrejas de Deus de 2.200 regiões de 150 países.

A história das festas solenes remonta a 3.500 anos atrás. Quando houve um grande clamor em todo o Egito após a praga assolar a terra, um grupo de pessoas cantou um cântico de gratidão a Deus. Era o cântico da emancipação dos israelitas dos 400 anos de escravidão no Egito. Mas a sua felicidade durou pouco, porque o exército egípcio saiu atrás deles quando saíram do Egito. O Mar Vermelho estendia-se diante deles.

Quando se depararam com a barreira do Mar Vermelho diante deles e o exército egípcio atrás deles, Deus dividiu o Mar Vermelho com o seu poder. Cheios de medo, os filhos de Israel cruzaram o Mar Vermelho e, ao amanhecer, a água retornou ao seu lugar e o exército egípcio que os perseguia foi submergido na água. Completamente livres, os israelitas marcharam para a terra prometida.

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Deus marcou a noite do 14º dia do primeiro mês segundo o calendário sagrado, quando os israelitas escaparam das pragas através do sangue do cordeiro, como a Páscoa (que significa que as pragas passam por cima), e no dia seguinte, o 15º dia do mesmo mês, como a Festa dos Pães Asmos, para comemorar o sofrimento dos israelitas. E Deus marcou o dia seguinte ao Dia de Sábado imediato após a Festa dos Pães Asmos, em que os israelitas cruzaram o Mar Vermelho, como o Dia das Primícias em que o sacerdote tinha que mover um molho dos primeiros grãos para ser aceitos diante de Deus, e ordenou ao seu povo celebrá-lo como estatuto perpétuo pelas suas gerações.

As festas servem como profecias para as obras que Cristo cumpriria nesta terra.
Jesus estabeleceu a Nova Aliança com pão e vinho, que representam o seu corpo e seu sangue, e prometeu a vida eterna aos seres humanos. Jesus cumpriu a profecia da Festa dos Pães Asmos ao atravessar terrível sofrimento desde a noite em que foi preso até que morreu na cruz no dia seguinte. E cumpriu a profecia da Festa das Primícias, destruindo o poder da morte e ressuscitando na madrugada de domingo como “primícias dos que dormem”.

Cada festa solene de Deus, incluindo a Páscoa, está sendo celebrada por 1.690.000 membros da Igreja de Deus em todo o mundo como um dia comemorativo do Redentor e um dia de convocação santa, que tem a promessa da salvação.

Na noite do dia 5 de Abril (o 14º dia do primeiro mês segundo o calendário sagrado), mais de 3.000 membros da Igreja de Deus participaram da Santa Convocação da Páscoa no Templo da Nova Jerusalém, em Bundang, Gyeonggi. Durante o culto da cerimônia de lava-pés, que começou às 18:00, o Pastor Geral Kim Joo-cheol afirmou:
“Para participar da santa carne e sangue de Cristo, devemos realizar a cerimônia de lava-pés conforme o exemplo de Cristo”, citando os versículos bíblicos que demonstram que os sacerdotes lavavam os pés antes de entrar no santuário nos tempos do Antigo Testamento.

A cerimônia de lava-pés é um ato que também mostra o amor do nosso Pai e nossa Mãe celestiais que pessoalmente têm dado um exemplo, a seus filhos, de se humilhar-se e servir os outros. Seguindo o exemplo de Cristo, os membros participaram da cerimônia de lava-pés e deram graças a Deus Elohim pelo seu profundo amor contido nela.

No culto da Santa Comunhão da Páscoa, a Mãe orou por todos os seus filhos que celebraram a Páscoa em todo o mundo. Deu graças ao Pai celestial pelo estabelecimento da Páscoa para dar vida aos seus filhos, que viviam com a dor do pecado que merece a morte, e também orou para que todos os que celebram a Páscoa escapem dos desastres e recebam a promessa da vida eterna. Depois felicitou os seus filhos pela pregação diligente da verdade da vida e pediu-lhes que preguem a Páscoa a mais pessoas para que todos possam estar protegidos dos desastres e participem juntos das bênçãos do céu.

O Pastor Geral Kim Joo-cheol explicou o significado do pão e do vinho da Páscoa através de um sermão. Jesus Cristo era a realidade da árvore da vida que os seres humanos perderam devido aos seus pecados. A Páscoa é o dia em que o povo de Deus recebe a promessa da salvação por comer o pão e beber o vinho da Páscoa, que representam a carne e sangue de Jesus. A Páscoa é a aliança que Deus fez com os seres humanos, para que possam comer da árvore da vida que uma vez perderam. O pastor Kim Joo-cheol deu graças a Deus pelo feito de os membros da Igreja de Deus serem eleitos e chamados para receber estas grandes bênçãos, e também deu glória a Deus por dar aos seus filhos a vida eterna por meio da Páscoa, a aliança eterna.

Através da cerimônia da Santa Comunhão, os membros comeram o pão que representa o santo corpo de Cristo, e beberam o vinho que simboliza o seu precioso sangue. Participaram da promessa da salvação em tornar-se um só corpo com Cristo e comprometeram-se a esforçar-se mais por pregar a verdade da vida e pôr em prática o amor, recordando o sacrifício de Cristo e o amor contido na Nova Aliança.

A Santa Convocação da Festa dos Pães Asmos de 2012

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No dia 6 de Abril (o décimo quinto dia do primeiro mês no calendário sagrado), os membros da Igreja de Deus guardaram a Festa dos Pães Asmos com o coração contrito; participaram do sofrimento de Cristo jejuando desde a meia-noite da Páscoa até às 3 da tarde daquele dia, que é a hora em que Jesus expirou na cruz (Mc. 2:20). A Mãe deu graças ao Pai em oração por ter-se submetido voluntariamente a todo o tipo de sacrifícios para salvar os seus filhos, tanto na sua primeira vinda como na sua segunda vinda. Também orou para que o amor do Pai esteja vivo e opere no coração de seus filhos, de modo a que possam servir-se mutuamente com humildade e pregar a luz do amor ao mundo.

O Pastor Geral Kim Joo-cheol disse: “O sofrimento para o evangelho é um ‘bom sofrimento’, e é necessário para que nós, que somos imperfeitos, nasçamos novamente e sejamos aperfeiçoados. Através dos desafios, podemos entender o valor da glória e das bênçãos que receberemos depois”. Acrescentou: “O mais importante não é o sofrimento em si, mas o nosso coração e atitude, é decidir quão dispostos estamos a aceitar o sofrimento”.

Depois enfatizou outra vez o sofrimento que Cristo teve que padecer por nossos pecados. Para além disso, pediu aos membros: “Pensemos sempre em Deus que suportou até o sofrimento extremo com alegria, desejando unicamente a salvação de seus filhos. Seguindo seus passos, tenhamos suficiente fé para vencer todas as aflições com gratidão” (Rm. 8:16-18, 1Pe. 2:19-25, 2Tm. 4:1-5, 1Pe. 5:10, 1Pe. 4:1-2).

Os membros gravaram em seu coração o sacrifício de Cristo contido na Festa dos Pães Asmos, e ofereceram orações de arrependimento e gratidão a Deus, seguindo os passos do Pai celestial que percorreu o caminho de espinhos do evangelho durante 37 anos, e da Mãe celestial que está ainda a percorrer o caminho de sacrifício por seus filhos.


A Santa Convocação do Dia da Ressurreição 2012

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No domingo de 8 de Abril, decorreu a Santa Convocação do Dia da Ressurreição. A Mãe deu graças ao Pai por dar a seus filhos uma esperança viva da ressurreição, mostrando-lhes o exemplo de ter ressuscitado. Também orou para que todos os seus filhos participem da graça da ressurreição e transformação. E ainda, expressou o seu desejo de que alcancem a fé na ressurreição os que têm pouca fé, e os que vivem em desespero abram os seus olhos espirituais para poder entender claramente o amor de Deus e ter a esperança da ressurreição.

O Pastor Geral Kim Joo-cheol explicou a profecia do Dia das Primícias do Antigo Testamento e o seu cumprimento no Novo Testamento. Ele testificou: “No dia em que Jesus ressuscitou, apareceu a dois discípulos que iam a caminho de Emaús; tomou pão, e o abençoou e lhes deu, e os olhos espirituais deles foram abertos. Segundo o exemplo de Jesus, devemos guardar o Dia da Ressurreição partindo o pão, baseando-nos na Bíblia, para que os nossos olhos espirituais sejam abertos e possamos viver” (Lc. 24:13-34). Ademais, referiu a cena Bíblica em que os discípulos, que estavam desanimados pela morte de Jesus, se encheram de alegria e emoção depois de partir o pão e voltaram a Jerusalém. Também pediu aos membros: “Neste dia da ressurreição, fortaleçamos a nossa fé na Mãe celestial, que é a realidade de Jerusalém (Gl. 4:26), e sigamos as lições da Mãe até ao final, para poder participar da glória da ressurreição”.

Depois do culto, os membros partiram o pão juntos. Compreenderam completamente a graça de Deus Elohim esperando que reviva, nesta época, a fé apaixonada dos santos da igreja primitiva de dois mil anos antes. Também compartilharam o pão do Dia da Ressurreição com os seus familiares e vizinhos, desejando que todas as pessoas abram os seus olhos espirituais e a alcancem a esperança celestial.